Bombons Alves Devine ou a bendita serotonina
O chocolate é certamente um dos sabores capaz de proporcionar mais prazer a quem o consome e a culpa, dizem os especialistas, é da serotonina, substância que ajuda a libertar no nosso organismo. A serotonina transmite bem-estar. Como os Açores. E se dois mais dois são quatro, isso significa que misturar chocolate com Açores pode ser uma muito prazerosa explosão de serotonina. Falemos então dos bombons Alves Devine – O Chocolatinho, o tema destas linhas.
Caramelo de beterraba, chá verde, pimenta da terra,
maracujá, licor de tangerina, licor de amora, hortelã pimenta, ananás dos
Açores, mel dos Açores, vinho de cheiro. Eis uma bela paleta de sabores
açorianos que constituem o recheio desta caixa de 20 bombons, saída da produção
artesanal de O Chocolatinho, de Rabo de Peixe (São Miguel).
Alves Devine é a marca regional de O Chocolatinho e desde o
princípio, em 2013, anunciou ao que vinha: “Desenvolvimento de produtos de
qualidade na área da chocolataria, com bombons, trufas artesanais e derivados
apresentados no mais sublime chocolate belga com sabores característicos das
nossas ilhas dos Açores”.
O mínimo que se pode dizer é que esse propósito se sente em
cada um destes bombons, em que debaixo da camada de chocolate há uma explosão
de sabores marcadamente açorianos, provocando uma mistura de puro prazer
palatal, que se prolonga pela alma adentro (bendita serotonina!). Uma
associação de sucesso entre chocolate e açorianidade.
O enormíssimo poeta brasileiro Carlos Drummond de Andrade
dizia que havia poesia num pedaço de chocolate (como na amizade, no amor, ou
num copo de bom vinho). Cada um destes bombons Alves Devine são belíssimos
poemas aos Açores. Pequenas e delicadas maravilhas.
E, já agora, em estilo de sugestão para os tempos que correm, uma magnífica prenda de Natal. Porque chocolate e Natal formam, também eles, uma outra parceria de sucesso. Oferecer chocolate, Açores (e, já agora, serotonina…) numa só caixa é mesmo um ato de grande generosidade e amor pelo próximo. Não há como negar.
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