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A malassada e a diáspora

Sim, é verdade que o Carnaval (lembram-se dele?) já lá vai, e que este ano “nem a vida são dois dias, nem o Carnaval foram três”, mas façamos como o poeta que cantava que “Natal é sempre que um homem quiser”. Ora, o Carnaval também pode ser e uma boa maneira de o prolongar é através das deliciosas e afilhosadas malassadas, o sabor açoriano tradicional da temporada carnavalesca, que é tema destas linhas e que é um belo pretexto para outras conversas. Um pretexto que pode começar por um episódio da série policial “Havaii Five O” (Hawaii Força Especial, na versão portuguesa), em que dois dos protagonistas se deliciam com uma “malasada”. Humm, teremos ouvido bem, “malasada”? Sim, muito bem, em mais uma muito simbólica demonstração da importância da diáspora açoriana. Falar da “malasada” é também perceber a importância da emigração de açorianos, sobretudo micaelenses, para as ilhas hoje conhecidas por Hawaii, outrora ilhas Sandwich (sim, Sandwich!), onde ainda agora parece não ser difícil,

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